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Teste da coorte

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Cameron R. Dominic
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Mensagem por Perséfone Sáb Fev 22, 2014 10:59 pm


 

 


Teste da Coorte


Após sua ficha ter sido APROVADA, é hora de fazer o Teste da Coorte. Aqui você pode escolher seu templant e usar a criatividade para cumprir com os tópicos abaixo:

Nome completo: (Sem abreviaturas)
Idade: -
Progenitor Romano: -
Por que é apto para entrar na Coorte que deseja: (3 linhas completas).
Narre seu encontro com Lupa na floresta , incluindo uma luta contra uma criatura mitológica (25 linhas).

Escolha sua Coorte com sabedoria e Boa Sorte!

 

post: 000notes: NOTES AQUItagged: TAGS AQUI clothes: LINK AQUI
tks, the raven@cg!
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Mensagem por Bruce C. Walker Seg Fev 24, 2014 10:21 am

Nome completo: Bruce Cristopher Walker
Idade: 17 anos
Progenitor Romano: Baco
Por que é apto para entrar na Coorte que deseja: Desejo entrar na I coorte, não por algum tipo de status, mas sim para servir Roma, acredito que me encaixo com o perfil dessa coorte e posso aprender muito com ela, acredito que meu desempenho trará os melhores resultados se bem empenhado como estou, desejo servir Roma lealmente e cegamente abandonando todos meus laços mortais para dedicar meu tempo em prol desse mundo novo recém descoberto por mim. Vou poder ter a honra de vestir o uniforme e me esforçar o máximo para honrar o nome do meu pai e de todos os guerreiros que um dia morreram pelos deuses ou por Roma, que os mesmos me ajudem nesse momento.
Narre seu encontro com Lupa na floresta , incluindo uma luta contra uma criatura mitológica:
Logo depois de ter embarcado na caminhada com Lupa pela floresta, eu não sabia o que me aguardava, nem o que eu era na verdade, estava me sentindo um louco seguindo uma loba floresta a dentro, mas ao mesmo tempo eu estava com um sentimento tão bom dentro de mim, um sentimento de estar fazendo a coisa certa pela primeira vez na vida, eu estava perdido e agora parecia estar encontrando o caminho depois de tanto tempo. E em alguns instantes dois vultos começaram a nos seguir em meio a escuridão solitária da floresta, os vultos se moviam muito rápidos e por entre as árvores com voos rasantes, não dava para se saber o que era, mas definitivamente estavam nos seguindo, ao se aproximarem, diante da luz do luar pude ver, pareciam ser mulheres mas com o corpo coberto de penas, somente a cabeça era humanoide pois o resto do corpo era como uma ave de rapina, criada e treinada para matar com garras enormes feitas para cortar como uma faca afiada, era muito estranho mas antes que eu pudesse reter toda essa informação uma delas me acertou com os dois pés em cheio no meu peito, uma espécie de voadora que me fez literalmente voar alguns metros. Me recuperando da queda a segunda já estava vindo para me atacar por trás e numa espécie de extinto eu acabei me abaixando e virando tão rapidamente a tempo de ver a mesma bater a cabeça na árvore e cair desacordada, e a outra estava vindo me atacar mais uma vez, voou do meu lado e começou a me cortar com suas garras, senti o sangue descer pelo braço, peguei a primeira coisa que estava na minha frente para me defender, um galho quebrado era perfeito para isso e então comecei a lutar com essa "mulher misteriosa".
Eu não sabia exatamente o que fazer, estava batendo naquele monstro com um pedaço de madeira, lutando pela minha sobrevivência, já tinha perdido Lupa de vista, o que estava me desconcentrando, continuei a me defender e a bater na mulher com o galho, ela gritava de dor as vezes mas eu sentia que não era o suficiente para vencer essa batalha, então com a parte quebrada do galho comecei a espeta-la o que a deixou ainda mais furiosa, ela se afastou para dar um golpe quando eu avistei Lupa. O momento em que eu avistei Lupa novamente me encheu de alegria pois estava me sentindo "deixado para morrer" na floresta, mas Lupa estava sentada de longe apenas observando a luta, parecia ser algum tipo de teste onde eu tinha que defender a minha vida que estava em jogo e o olhar de Lupa para mim estava diferente, como se ela estivesse assistindo a cada movimento meu, de olho ao primeiro erro que cometesse. Continuei agora mais empenhado estava batendo com mais força e pude perceber que as vezes fazia alguns movimentos e ações que nem eu mesmo sabia que conseguia fazer isso, era puro extinto eu não sabia direito o que seria. Então quando o monstro veio voando correndo pra cima de mim novamente, não tive muito tempo para pensar nem agir, coloquei o galho na minha frente e segurei firme, e como uma lança atravessa a carne, aquele galho fincou naquela mulher, a mesma urrava de dor no chão, parecia que estava xingando em outra língua, eu tinha certeza disso, e sai daquele lugar o mais rápido possível pois pude perceber que a segunda mulher estava começando a recordar a consciência, e isso não era nada bom no momento, não tinha muito tempo, vai que elas se recuperam e decidem vir atrás de mim, eu dou muito valor a minha vida do que ser jogado como comida de mulher-pássaro. E então continuei a seguir Lupa por entre a floresta, ela estava e levando para algum lugar acreditava eu, e o temperamento comigo mudou, antes de me ver lutando ela me olhava como se fosse me devorar a qualquer segundo, mas agora era como se eu estivesse passado em seu teste de aceitação.
Continuando a seguir a caminhada parecia que algo havia aberto os meus olhos, durante dias eu caminhei ao lado de Lupa e por entre os caminhos pude ver homens com pés de bode correndo por ai, mulheres muito belas morando em árvores, era tudo diferente mas era um mundo novo, um sentimento aventureiro passava por mim a todo o momento eu estava aproveitando cada fração de tempo dessa caminhada que muito será didática para mim.
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Mensagem por Cameron R. Dominic Seg Fev 24, 2014 12:03 pm


Ficha de Coorte

Bruce C. Walker Aprovado

Você escreveu bem, podia ter escrito melhor mas está razoável. Sua ficha me prendeu do começo ao fim, vejo um grande potencial em você jovem semi-deus. Estarei de olho em você, Filho de Baco, bem-vindo a I Coorte.
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Mensagem por Abbey McCready Fontaine Qui Fev 27, 2014 9:31 pm



Dulce meum peccatum
Quomodo mihi hoc?

Nome completo: Abigail Katherine McCready Fontaine.
Idade: 14 anos.
Progenitor Romano: Vênus.
Por que é apto para entrar na Coorte que deseja: Eu não sei se realmente estou apta à entrar na I Coorte, mas sei que vou dar o máximo de mim para honrar minha corte, o Acampamento, minha mãe e principalmente, Lupa. Minhas habilidades são poucas, mas são impressionantes quando se usadas da forma correta. E eu sei usar da forma certa.  Vai ser um pouco complicado, mas eu juro pelo rio Lete que serei a melhor guerreira da minha coorte.
Narre seu encontro com Lupa na floresta , incluindo uma luta contra uma criatura mitológica.
Enquanto o vento gelado batia em seu rosto ainda inchado por causa do choro, pensava em tudo que havia acontecido até chegar ali. Parecia que os braços de seu pai, lhe dando o ultimo abraço ainda estava sobre seu corpo, procurando pela verdade, pela verdadeira verdade. Ainda era inacreditável que tudo tivesse acontecido apenas em questões de algumas horas. Havia acordado em mais um dia normal, havia tomado o café matinal como sempre, até que seu pai lhe chamou para uma conversa e isso foi o suficiente para lhe alarmar. Joshua sempre foi um pai solteiro e nunca lhe contou nada sobre sua mãe biológica, e mesmo sozinho por mais de doze anos, nunca procurou uma outra mulher. Abigail conseguia ver em seus olhos que seu pai ainda amava a sua mãe e sempre a amaria, não importava o que ela tivesse feito com ele, mesmo o tendo deixado com uma filha quando ele ainda era jovem, ele já tinha a perdoado por isso. Isso fez com que ela crescesse sem rancor de sua mãe, pois seu pai sempre lhe dizia que ela era seu maior presente e quem tinha lhe dado isso era sua mãe. Mas naquele dia, seu pai quis conversar sobre sua mãe, dizendo que ela não partiu porque quis, mas sim, porque precisava. E que era a hora dela partir também, que estava pronta para enfrentar o verdadeiro mundo a qual ela pertencia. Aquilo tudo foi muito difícil de entender e confuso, não entendia o que o seu pai lhe dizia e perguntou sobre aquilo, mas Joshua apenas lhe disse que ela precisava partir e que tudo ficaria bem. A única opção que teve foi confiar no seu pai, arrumou uma mochila com algumas coisas, vestiu o casaco de pelo do seu pai e então lhe deu um grande abraço. Antes de sair de casa, seu pai lhe deu um colar com uma medalha dizendo que era de sua mãe e que iria lhe proteger. Depois disso saiu de casa e foi até a floresta como seu pai havia lhe dito, foi quando os lobos apareceram e isso lhe causou um pavor enorme. Não acreditava que seu próprio pai havia lhe enviado para morte. Mas ao invés de atacar os lobos simplesmente se deitaram, um veio ao seu lado e se deitou em sinal para ela montar. Percebeu então, que aquele era o momento de partir, subiu nas costas do lobo cinza e enquanto ele começava a correr deu uma última olhada em sua casa, algo lhe disse naquele momento que demoraria muito para ela voltar à aquele lugar. Agora enquanto viajavam em direção ao sul, ela procurava entender tudo aquilo e a maioria não tinha resposta. O que sua mãe tinha a ver com aquele lobos e por que lobos estavam lhe levando para longe de seu pai? Tudo isso ficou sem resposta até que adormeceu em cima do lobo cinza, o maior do grupo.

[...]


Estava diante de uma mulher bonita com duas asas totalmente brancas, na verdade, ela era bastante parecida com a mulher. A anja se aproximou e lhe deu um sorriso confiante, foi inevitável não retribuir aquele sorriso. Ela lhe abraçou e se sentiu como a pessoa bem mais protegida do mundo, era como se todos os seus medos fosse embora. Não sabia quem ela era, mas era como se a conhecesse a muito tempo, como se tivessem uma ligação muito forte entre as duas. Uma cantiga de ninar invadiu o seu ouvido, era algo doce e carinhoso, algo que já tinha ouvido e era a mesma voz que estava cantando dessa vez. Ergueu o olhar para a anja e ela lhe sorriu mais uma vez, foi quando a ficha caiu. Aquilo não podia ser verdade, mas era, não sabia como, mas aquela mulher era a sua mãe.

[...]

Sentiu o seu corpo bater com tudo contra o chão, soltou um gemido de dor enquanto acordava e abriu os olhos passando a mão por sua cabeça. - Nossa, podia ser mais delicado. - resmungou para o lobo ao seu lado que apenas lhe encarou e então virou a cara se curvando diante de algo. Ela acompanhou o olhar e ficou boquiaberta ao ver um lobo maior que o cinza e era totalmente branco, era majestoso e irradiava poder. E embora seu olhar fosse duro, conseguia ver um carinho nele, foi quando percebeu que era uma loba e não um lobo. Ela parecia querer lhe transmitir alguma coisa, mas isso era maluquice, não era? Animais não conversam. - Você quer me falar alguma coisa? Aliás, por que eu estou aqui? - a loba não fez questão de responder apenas virou as costas e saiu andando. Abbey se levantou bufando e deu uma olhada no local, estava entre uma piscina e uma mansão que pelo visto já havia passado por um incêndio. O que ela estava fazendo ali, não fazia a mínima ideia. Correu atrás da loba grande para dentro da mansão e observou cada detalhe, pensando no que poderia vir a seguir, sera que ela iria lhe matar e dar para os outros lobos menores? Não vou fazer isso criança. Deu um pulo pra trás gritando quando escutou aquilo dentro da sua cabeça e então olhou para a Loba que agora lhe encarava como se esperasse aquela reação. - Fo.. oi.. você? - gaguejou engolindo em seco, mas novamente não aconteceu nada e saiu andando, talvez estivesse delirando. Aliás, me chamo Lupa. Escutou mais uma vez aquela voz em sua mente, mas dessa vez não se assustou, apenas tentou lembrar de onde conhecia aquele nome. Seu pai tinha algo no escritório dele, uma estátua, na verdade uma réplica de uma loba da mitologia que alimentou Rômulo e Remo. Quando pensou naquilo paralisou assustada, não podia ser verdade, mitologias tinham que ser apenas contos. Seu pai sempre foi apaixonado pela mitologia romana e sempre colecionava estátua de deuses e antes dela dormir, as histórias que lhe contavam era sobre os heróis de Romana. Levantou o olhar confusa até Lupa e ela lhe observava calmamente como se soubesse tudo o que ela estava pensando. A loba virou o rosto para cima e Abbey fez o mesmo, to teto havia vários deuses, era capaz de reconhecer cada um, não queria acreditar, mas realmente verdade.

Lupa lhe conduziu até uma mesa, onde havia uma espécie de adaga com duas asas brancas, ao lado havia um relógio de pulso dourado. São seus, pode pegar. Escutou mais uma vez a voz da Loba em sua mente, deu uma olhada nela e então pegou a adaga coberta por um couro, a tirou e as asinhas ganharam vida e aquilo lhe assustou de modo que a largou em cima da mesa. As asas param e se encolhendo, voltou a se aproximar da adaga e a pegou novamente, as asinhas se mexerem, mas quando as cobriu com o couro elas pararam. Em seguida pegou o relógio, porem não aconteceu nada, por isso guardou-o dentro da mochila junto com a adaga. Só então se virou para a Lupa que ainda lhe observava, era hora de saber da verdade. - Vai me contar o que faço aqui? - e como sempre ela não respondeu de primeira, apenas se virou e saiu desfilando no sentido oposto do cômodo onde havia uma passagem. Lembra das histórias que seu pai lhe conta? São todas verdadeiras, Júpiter, Marte, Plutão, todos esses deuses existem e você é filha de uma deusa. Enquanto caminhavam a loba falava em sua mente, e embora não soubesse como aquilo pudesse ser verdade, sabia que tudo o que ela falava era real. - De que deusa? - não sabia se realmente queria saber, mas algo lhe dizia que era mais fácil descobrir agora do que depois. Na verdade, já fazia ideia de quem era, mas queria ter a confirmação da loba e quando esta não respondeu, respirou fundo. - Eu acho que a vi em meu sonho, na verdade, não foi a primeira vez que sonhei com uma anja, eu achava que era um anja, mas agora eu sei que era ela. Vênus, não é? Ela é a deusa preferida de meu pai. - falou enquanto olhava para baixo e sentiu a loba parar, o que fez com que quase trombasse com ela. Ela lhe observou com calma e então confirmou com a cabeça, mais um vez se virando e indo para o cômodo seguinte onde havia uma calma. Esta tarde minha criança, descanse e nos encontramos amanhã. Quando Lupa saiu no quarto, desabou na cama e foi só naquele momento que percebeu que estava realmente cansada, apagando imediatamente.

[...]

Acordou com o sol batendo em seu rosto, o ar estava meio frio e ainda era cedo. Mas resolveu levantar mesmo assim. Trocou de roupa, pegou a sua mochila e saiu para o saguão de entrada onde vários lobos dormiam, do outro lado Lupa estava em pé perto da porta que levava para a piscina. Ela se virou saindo e resolveu ir atrás, tomando cuidado para não pisar nos lobos que dormiam todos juntos. Saiu para fora e Lupa estava ao lado de um lobo jovem e parecia lhe dar instruções. - Então, até quando vou ficar aqui? - perguntou enquanto se aproximava dos dois com a mochila nas costas. Eles apenas a encararam, Lupa se afastou e então o lobo a atacou. Se jogou no chão e o Lobo passou correndo por cima dela que se levantou assustada e olhou na direção da loba. - Esta tentando me matar?! - gritou desesperada e se jogou novamente quando mais uma vez o lobo pulou em sua direção. Use a sua adaga criança, e o colar em seu pescoço. Sem alternativa pegou a sua mochila e com rapidez tirou só a adaga e deixou a mochila no chão, em seguida pegou o colar e segurou a medalha com força, no segundo seguinte a medalha se transformou em um escudo de prata. Bem nessa hora o lobo pulou mais uma vez em cima dela, mas ao invés de simplesmente se jogar no chão desviou para o lado, era como se aquela combinação tivesse lhe dado força para lutar contra o lobo. Bom movimento, agora se agache e da uma investida com a adaga. Escutou as instruções da Loba em sua mente e fez conforme ela falava. O lobo tentou lhe dar uma bocanhada, então se agachou desviando do golpe e investiu com a espada na altura no peito dele, porem ele pulou para o lado desviando com facilidade. Aos poucos se sentia mais familiarizada com aqueles movimentos, como se tivesse nascido para batalhar. O lobo deu mais uma investida e dessa vez ergueu o escudo se defendendo e na abertura que ficou do escudo investiu com a adaga em direção ao pescoço do lobo, este prevendo o ataque desviou com facilidade.

Recuou um pouco se recompondo e tentando controlar a sua respiração abafada e encarou o lobo que estava em posição de ataque. Ótimo criança, descanse um pouco e logo voltaremos, ainda tem um dia longo pela frente. E durante o dia enfrentou vários lobos, ficando cada vez mais ágil em seus movimentos com a adaga e o escudo, Lupa lhe dava instruções sempre que precisava e isso acontecia quase sempre. E mesmo ela sendo dura todas as vezes, sabia que era para o seu bem, um deslize ali e podia ser devorada por aqueles lobos. Afinal era assim na antiguidade, Lupa só aceitava o melhor dos melhores. Quando o sol já estava quase se pondo, conseguiu a permissão da Lupa para descansar e recebeu as instruções que era para acordar cedo, pois no outro dia seria escoltada até o Acampamento Júpiter. Recebeu mais algumas informações sobre lá, como as coisas funcionavam e uma prévia do que ia encontrar lá. Demorou bastante para dormir, estava ansiosa com o que ia encontrar no Acampamento, a partir dali sabia que tudo seria novo e que estaria praticamente sozinha. Teria que treinar para melhorar e ganhar o devido respeito, e quem sabe um dia conhecer a sua mãe pessoalmente. Mas o mais importante, era o desejo que tinha de reencontrar o seu pai e mostrar que em apenas dois dia tinha crescido absurdamente.

[...]

O terceiro dia foi um borrão, lembrava de se despedir da loba que lhe desejou boa sorte e então partiu com os lobos para o Acampamento Júpiter. Durante toda a viajem imaginou o que poderia encontrar e não conseguia segurar a ansiedade que sentia dentro de seu peito. Assim que chegou ao Acampamento se sentiu maravilhosa com o local, era muito mais bonito do que conseguia imaginar e era grandioso. Alguns semideuses da fronteira lhe ajudaram a chegar até o lado interior do acampamento, ainda era cedo e um filho de Baco lhe ajudou com tudo, se acomodar em tudo mais. Ele lhe explicou todo o sistema da Acampamento, desde as Coorte até os jogos de Guerra. Conheceu os pretores do Acampamento que lhe receberam muito bem e lhe deram as boas vindas. Era como estar em uma nova casa, com uma nova família e que estavam prontos para lhe introduzir naquele mundo cheio de mistério. Por fim chegou o horário da janta e todos se reuniram no refeitório. - Boa noite legião, hoje recebemos uma filha de Vênus entre nós e ela precisa de uma Coorte, algum centurião a aceita? - engoliu em seco e seu corpo tremeu um pouco quando ela lhe disse aquilo. Era a hora da aventura começar.
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Mensagem por Hades Qui Fev 27, 2014 9:36 pm

Avaliação: Aprovada

Esplêndido! Você escreveu bem, foi super detalhista. Estou orgulhoso de você, e seja bem vinda a I Coorte!
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Mensagem por Kath Elizabeth Crawford Dom Mar 02, 2014 5:36 pm

i don't look for trouble but trouble looks for me


Nome completo: Katherine Elizabeth Pallas Crawford
 
Idade: 17 anos
 
Progenitor Romano: Plutão
 
Por que é apto para entrar na Coorte que deseja: Eu me acho como a própria II coorte, banhada de gloria e admiração. Poder ser uma membra dela é uma grande oportunidade para poder ter orgulho de si própria, pois ser fruto de algo tão grandioso é um sonho que poucos podem ter. Diferente das outras coortes, a II coorte não possui o ego enorme da I, e nem a sede de poder da III, ela talvez seja um meio termo, mas acima de tudo é de fato a mais generosa a ser comparado com suas "parceiras", e é assim que quero ser, poder ser vista como uma grande corrente que é levada para um lado diferente das outras, o lado certo. Eu, sinceramente, não acho que esta Coorte seja o melhor do que as outras. Para falar a verdade, nenhuma é. Eu só acho que os seus membros tem desempenhos incríveis e que sendo uma deles, talvez eu consiga fazer com que os campistas nos vejam como semideuses comuns, não alguém que se deve ter medo ou respeito excessivo. Mas eu também quero ser respeitada, afinal, não gosto que me avacalhem.
 
Narre seu encontro com Lupa na floresta , incluindo uma luta contra uma criatura mitológica (25 linhas).
 
 Terceiro orfanato por qual eu era recolhida, dessa vez em Oakland Hills. Precisava tomar mais cuidado na minha jornada. Olhei em volta; aquelas crianças com expressões sérias e tristes em seus rostos, as freiras rezando e cantando. Como eu fora parar ali? Às vezes eu queria mesmo saber. Olhei-me no espelho; meu cabelo estava preso em duas trancinhas idênticas e eu vestia um vestido azul-bebê tal como todas as meninas do orfanato. Coloquei uma jaqueta de couro por cima dele e ignorei os comentários das freiras que desaprovavam o meu visual. Uma garota chamada Hannah aproximou-se de mim, estendendo a mão.
— Soube que tem pertences valiosos e doces. Eu não gosto de quem tem pertences bons como estes, portando vai passando tudo aí se não quiser um soco na cara. — Diz ela. Hannah tem apenas 15 anos e é um ano mais nova que eu, mas ela é grande e forte, com voz grossa e intimida qualquer um, menos eu.
— Você não manda em mim, Hannah. — Retruquei. Ela franziu as sobrancelhas e ergueu o punho; um amontoado de crianças órfãs faziam um montinho em volta de nós e apostavam sobre minha morte. Ela tentou desferir um golpe, mas era lenta demais. Abaixei-me e o soco dela atingiu o ar. Ela tentou outra vez, desta vez tentando me dar um chute. Eu caí no chão ao receber o impacto do pé enorme dela, e as crianças do orfanato gritaram. Podia sentir a raiva fervendo em mim, e o chão começou a tremer.
— TERREMOTO! — Gritou uma das crianças e elas correram desesperadas.  O chão formou uma cratera que nos puxava. Hannah gemeu e me soltou, correndo. Assim que ela me soltou, todos os ladrilhos voltaram ao lugar. Aproveitei a deixa e saí correndo de onde outrora estivera.  Hannah gritava para suas companheiras e os funcionários do orfanato corriam até mim. Não fiz nada além de subir no muro e esconder-se em meio às folhagens. Eles olhavam para os lados em minha procura; apoiei o rosto em meu joelho.
— Procurando alguma coisa? — Disse, finalizando com um sorriso cínico. Eles gritavam enraivecidos, seus olhos cheios de fúria; coloquei os pés nas pedras do muro e observei o portão abrindo-se. — Hora de dar o fora daqui. — Murmurei correndo pelas ruas. Atravessei pistas, andei por calçadas, roubei hambúrgueres e por fim me escondi em uma floresta de pinheiros belos. Parecia ter despistado os meus perseguidores, e eu estava certa. Adormeci por algumas horas, e acordei com um lobo brilhando na escuridão. Seria impossível lutar contra um lobo em um completo breu armada apenas com um canivete. Pensei em correr, mas isso seria completamente estúpido e covarde. “Não precisa fugir, menina.” Disse uma voz em minha mente, uma voz feminina. Seria já a Morte falando comigo? A voz riu com prazer. “Não sou nada sobrenatural e muito menos A morte.” Olhei ao meu redor, esperando uma garotinha me pregando uma peça. Mas não havia nada além das árvores, as folhas secas e o lobo que ainda me encarava imóvel. Não sabia por que, mas havia um brilho prateado nele que o diferenciava de qualquer animal selvagem que encontrei. “Pensei que fosse compreender de imediato. Estou de frente para você.” Percebi que, sim, era o lobo que falava comigo em minha mente. “Sou Lupa. Eu vejo potencial em você. Estou aqui para treiná-la. É filha de algum deus romano da mitologia, algum deus divino.”
Lupa era um nome familiar, e foi naquele momento que lembrei onde havia escutado o nome da loba: aulas de história. Lupa era a loba que amamentou Rômulo e Remo, filhos do deus Bellum que fazia parte da lenda da criação de Roma. — Isso é uma peça? Acredite, meu pai só pode ser considerado um “deus” se sumir e largar duas filhas e uma mulher sozinhas for considerado atos divinos. — Murmurou rindo. A loba deu voltas ao meu redor, analisando-me. “Você parece muito ser filha de um dos  deuses mais poderosos, criança. Agora, descanse. Amanhã terá um dia cheio pela frente.”
* * *
O dia seguinte foi cansativo tão fisicamente quanto psicologicamente. Eu ainda tentava assimilar os fatos que Lupa me contara. A mitologia existir, eu ser filha de um deus poderoso... Em um primeiro momento achei que seria divertido, pois ganhar um escudo e uma adaga feitos de ouro era interessante aos meus olhos. Depois percebi que Lupa era o inferno em forma de gen... ou melhor, de loba. “Você precisa honrar Roma!” Ela gritava em minha mente a cada falha que eu cometia.
Aprendi a batalhar com a adaga, a atacar e a defender com a arma. Também tive a chance de exibir a minha habilidade em camuflagem, que pareceu agradar a deusa-loba. No entanto, eu mais apanhei e caí do que obtive sucesso. Mas cada vez que caía no chão ou num buraco que os lobos deixavam depois de tantos treinos, parecia ficar mais forte. Obedecia as ordens de Lupa, repetindo os movimentos que ela ensinava e aguentando a dor de cada ferimento. O tempo passava sem eu ter a chance de perceber. Tudo que eu queria era fazer aquilo corretamente, crescer, me desenvolver. “Você não foi tão mal. Precisa aprender mais no Acampamento Júpiter, mas tem talento. Lá você provavelmente descobrirá de quem é filha, e poderá também ter suas dúvidas respondidas.” Disse Lupa com desdém enquanto eu tentava me livrar de suas garras. Antes do elogio, a loba me atacou na expectativa que eu me defendesse. Tentei. Desferi golpes com a adaga para afastá-la e desviei de suas mordidas. Contudo, acabei sendo derrubado por um salto de Lupa e ficando com as mãos presas pelas garras dela. — Acampamento Júpiter? Vamos acampar? — Perguntei confusa.
• • •
Depois de muito caminhar, eu e a loba chegamos ao tal acampamento. Durante o caminho, Lupa explicou que ali vivam os guerreiros de Roma, formando a décima segunda legião fulminata. Também existia a cidade de Nova Roma, onde os semideuses se estabeleciam após servir ao exército romano. Aquilo tudo era um pouco difícil de entender, mas me sentia empolgada com a oportunidade e também honrada. Assim que chegamos ao limite do Acampamento Júpiter, fomos recebidos por Término, a estátua e deus protetor das fronteiras. Lupa ordenou que ele chamasse um campista para me mostrar a nova moradia e despediu-se de mim, me desejando sorte. Um garoto chamado Austin foi chamado para apresentar o acampamento para mim. Conheci o local e fiquei maravilhada com cada detalhe, pessoa, criatura. Mesmo não demonstrando minha empolgação, me fechando para os que encontrava, achei o local incrível. Gostei principalmente do jantar. Espíritos de vento passavam servindo diversos pratos, e eu aceitava quase todos. As pessoas conversavam alto e os pretores me cumprimentaram e que estavam cientes de meu desempenho com Lupa após conversar com a deusa-loba. Mal sabia eu de que aquela informação era de fundamental importância, pois seria a responsável por minha entrada em uma das coortes. Após o jantar todos tomaram suas posições na formação da legião – copiei os veteranos, ficando em sentido enquanto os pretores davam os recados -. Minha neutralidade, no entanto, foi posta a prova assim que um dos pretores puxou-me para ficar ao seu lado. Corei por um instante, voltando a ficar com a mesma seriedade e sem expressão de antes. Podia sentir milhares de pares de olhos me observando, e a pretora perguntava qual centurião queria me aceitar. Minhas mãos suavam e eu desejei acender um cigarro para afastar a ansiedade. Em vez disso, mantive a expressão séria enquanto aguardava a resposta. Por fim, um centurião da II corte levantou a mão e todos daquela coorte murmuravam em concordância. — Está resolvido então — disse ela, calma — Katherine Elizabeth fará parte da segunda coorte. Agora é membra efetiva da décima segunda legião fulminata. Bem vinda, semideusa. Senatus Populusque Romanus! — Os demais repetiram suas últimas palavras, o que parecia ser uma espécie de hino entre eles. Começaram a se afastar e irem embora do refeitório. Enfim, ali começava uma vida nova, que seria muito melhor do que a atual, e eu tinha certeza disso.





 

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Mensagem por Livia Smith Ter Mar 04, 2014 10:47 pm

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Progenitor Romano: - Vênus
Por que é apto para entrar na Coorte que deseja: Bem eu quero entrar na corte III, porque há um equilíbrio nessa coorte entre as demais, ou seja, não é tão respeitada como a primeira e a segunda, mas também não é tão “humilhada” como a quarta e principalmente a quinta. Sinceramente para mim não há diferença, todos tem potencial e eu vou tentar dar o máximo do meu para a proteção de Roma. Espero desempenhar um bom papel e ser útil, mas espero também aprender com os meus erros e seguir em frente, pois, acredito que não é a coorte que faz o semideus e sim o semideus que faz a coorte .

Narre seu encontro com Lupa na floresta, incluindo uma luta contra uma criatura mitológica:

♥Capitulo 1 . Apelido Lupa de “Bad Wolf ”
Senti um bafo atrás de mim e vi que meu cavalo tinha me seguido. Ouvi o “mostro”, que na verdade descobri ser uma loba (não qualquer uma. e sim a que criou os fundadores de Roma: Rômulo e Remo) chamada Lupa e que a partir dali era uma espécie de guardiã. Ela me falou através da mente “Você vai precisar” e eu ergui uma sobrancelha, mas como estava confusa demais para contradizê-la subi no cavalo e a segui.
Não sei se passou horas, minutos ou segundos. Só sei que a cada vez mais estávamos mais adentrávamos na floresta, mais árvores e árvores nos cercavam. Parecia um daqueles documentários da vida selvagem na vida real. Os sons da floresta se silenciavam perante a aproximação de Lupa, até que ao fundo pude ouvir o som do rio ali perto. Sorri, isso me lembrava de uma série que eu sempre via, mas isso não vem ao caso agora. A medida que a aurora ia se aproximando e mata acordava, dava para ouvir cada vez mais próximo o barulho da mata, os animais apareciam, e os pássaros começavam a cantar.
Minhas vistas já pesavam, por causa da noite sem dormir, cada vez mais tudo ficava escuro .
***

“Acorde, Filha de Vênus” disse uma voz na minha cabeça. Me virei para o outro lado, resmungando um “mas cinco minutos” e fazendo com o que eu sentisse algo quente e molhado. Meu primeiro pensamento foi “Porque esse projeto de loba falante está me lambendo” o que foi um erro. Pois, acho que ela ouviu e revirou os olhos... Pera deste quando loba vira o olhos? Ok to ficando louca. Quanto finalmente acordei de vez montei em Lovegood ela começou a correr, seguindo Lupa. A loba era realmente rápida, mas estava disposta a mostrar que também era.  
***

Após uma longa corrida nos abrigamos a uma clareira e Lupa me ensinou a fazer uma fogueira com galhos. Assamos um coelho que eu tive que caçar (com muita ajuda de Lupa, é claro) e ficamos observando a fogueira. Pelo menos a loba, afinal, eu a fiquei olhando para ela em vez de observar as chamas.
Lupa era até que bonita, e não um monstruosa como achei da primeira vez que a vi. Ela tinha seus pelos dourados o que me fez rir me lembrando mais uma vez de Doctor Who :

-Vou te Apelidar de Bad Wolf - Eu disse e ela respondeu na minha mente “Você acha que eu sou má?”- Não, é por causa de um seriado que assisto e tem uma personagem loura com esse “codinome”- Sorri no que ela respondeu “Se não soubesse falaria que você é filha de Minerva...adora livros”- Quem disse que não posso gostar de livros? - Perguntei, me aconchegando perto de Lovegood - Boa Noite Lovegood e Boa Noite Bad Wolf .

♥Capitulo 2 Bad Wolf pode ser bipolar e eu também .

“Bom Dia, semideusa” disse uma voz na minha cabeça me acordando, e para minha não grande surpresa quanto notei e era Lupa. A boba estava segurando um peixe no dentes e, antes que eu pudesse falar alguma coisa ela comeu o peixe e disse em minha mente “Se quiser um, pesque. Tem uma rede no alforje do seu cavalo”. Dei de ombros e apenas respondi:

-Não queria mesmo, e a propósito, não é cavalo, é égua! E ela tem um nome que é Lovegood - disse indo até Lovegood e pegando a rede de sua bolsa. Depois fui na direção do riacho, se não soubesse juraria que Lupa riu
Já tinha perdido a noção do tempo com minhas tentavas falhas de pescar até que eu entrei na água e consegui pegar um (na verdade eu caí na água e peguei o peixe como a boca, mas ta valendo) peixe pelo rabo e levei até lupa
- Consegui! – Disse, mostrando o peixe no que ela só disse “Não fez mais que sua obrigação e não se molhe da próxima vez” revirei os olhos e mostrei a língua para ela
***


“Está na hora de você aprender a cair” dizia a loba quando chegamos a um morrinho á beira de um lago “Pule” disse ela no que fiz uma cara de espanto. Ela me deu um empurrão e lá fui eu, água a abaixo. Fiz isso 20 vezes então Lupa falou para mim balançar de cipó em cipó. Respirei fundo e fui, mesmo caindo não sei quantas vezes. Trombei pior que Jorge o rei da floresta, mas no fim de tudo consegui “Agora vamos as cambalhotas e depois juntar tudo” disse a loba no que roguei mil maldições nela, mas ainda assim fiz.
Estava na hora de juntar tudo. Respirei fundo. E pulei segurando num cipó e indo de cipó em cipó para uma árvore onde eu dei cambalhota e quando vi estava em cima de Lovegood... Bem, quase, já que fiquei no lado errado e ela começou a correr comigo montado do lado contrário.
Naquela noite lupa me acolheu quando viu que eu estava com frio e nós dormimos assim quietinha uma cuidando da outra (mesmo desconfiando que ela não confiasse em mim) e assim os dias se passavam, Bad Wolf me treinava ficando cada vez mais difícil em suas exigências, num ponto que ela não aceitava nada... a não ser a perfeição, o que me irritava. Aquela loba era bipolar, só pode, e eu estava ficando igual, contudo confesso: eu estava melhorando a cada dia (sem me achar, longe disso). Até um dia que simplesmente acordei e Bad Wolf tinha sumido.
♥Capitulo 3. Lupa me aplica a prova final
-Bad Wolf, Bad Wolf onde você está? - Dizia enquanto procurava a loba por todo o local – Lupa? - Tentei chamar seu nome real, mas sem sucesso.
Fui até minha égua e acariciei sua crina com um sorrisinho de fraco de canto -Agora é só eu e você, garota – disse, quando escutei algo como “Honre seu nome” na minha cabeça.
Eu sabia que meu nome carregava um grande peso, sabia e já ouvi em algum lugar da história a “Livia: defensora de Roma”. Suspirei, alguma coisa me dizia que eu tinha muito trabalho para cumprir depois desse meu último pedido. Até que percebi que havia uma caixa na mochila de Lovegood e dentro havia uma espada, um escudo e para minha surpresa uma...pulseira? Di immortales, o que eu vou fazer com uma pulseira? Seja como for não tive muito tempo para pensar, já que ouvi um barulho na mata e tive que subir na árvore mais próxima, deixando minhas armas a mão... Foi então que vi um ciclope que daria o tamanho equivalente a dois homens de media estatura farejando o ar... Provavelmente a minha procura.
Então vi minha oportunidade, agarrei um cipó ao lado e pulei me balançando e caindo em suas costas, o que fez ele se remexer muito para ver o que tinha acertado, mas já era tarde. pois eu já tinha furado seu olho e  cravava a espada nele, pulando para o lado apenas quando o monstro virou uma nuvem de pó dourado.
Lupa me contava todas as noites sobre monstros e seus pontos fracos... Agora eu entendia porquê. Sorri ao olhar de canto de olha e ver duas dracaenae armadas... Hora da aventura.
Apertava minha pulseira com força depois de mais um ataque que recebia daquelas “mulheres cobras” até que quando vi que ela tinha sumido e um chicote tinha aparecido em seu lugar. Sorri de lado pois tinha uma ideia, lacei o chicote em suas pernas de cobra, se pode chamar aquilo de pernas, e as trouxe para mais perto como se tivesse pescado. Quando chegavam perto eu passava a espada, transformando-as em pó. E assim aconteciam com todas que ali aparecia. No final eu estalei o chicote no chão like Indiana Jones e disse:
-Mais alguém? - Então eu ouvi um barulho nos arbustos, mas para minha surpresa era Bad Wolf com mais alguns companheiros, uma alcatéia inteira “Não pensou que escaparia do exame final, né?” - ouvi Bad Wolf em minha cabeça revirei os olhos, vendo pelo canto dos mesmos que ela não estava sozinha.
Sorri pro cães infernas batendo neles com o chicote, por serem ainda pequenos e mais fracos, mas não podia macar bobeira, afinal, a regra número 2 de Lupa era: “não subestime seus oponentes”.Quando vi que seus ataques estavam enfraquecendo deixei-os pensar que eu estava cansada e quando eles se juntaram minha volta sorri e fiz um circulo com a espada os ferindo, mas infelizmente cães infernais não são tão fáceis. Fiz minha cara mais irresistível e mandei o chicote em um por um fazendo que com isso, juntamente com o ferimento da espada, os transforma-se em pó.

♥Capitulo 4-Deuses ou planetas?(Adeus Bad Wolf )
“Parabéns filha de Vênus se saiu muito bem”- disse ela em minha mente. Eu ficava meio encabula, para falar a verdade, quando ela me chamava assim,afinal de contas Vênus era um planeta “Bem... trouxe uns “amigos” para conhecê-la, eles iram te escoltar pro acampamento Júpiter”. Essa era outra coisa que me dava vontade rir porque o que uma semideusa iam fazer em um acampamento planetário... Será que sou algum tipo de alien? Embora sempre tivesse curiosidade de saber disso nunca perguntei. Bad Wolf me dava medo as vezes.
Quando ela terminou de falar com os outros lobos, se virou para mim “Hora da despedida Srta Smith”. Suspirei fundo e abracei a Lupa, essa que levou um grande susto, mas logo se acostumou - Nunca a esquecerei Bad Wolf - disse rindo e a soltando no que ela voltou para floresta e eu segui os outros lobos.
Ao fim de uma semana chegamos a um lugar cheio de árvores, nada de estranho, já que eu tinha ficado em uma floresta bastante tempo aquilo não era nada...
“Só podemos de trazer até aqui, boa sorte semideusa” disse um dos lobos se afastando e quando ia protestar reparei que eu estava num local cheio de pessoas com armaduras, faunos (garotos-bodes) e algumas criaturas que realmente, não tinha visto igual
-Olá sou Cameron, Pretor. E você?- Ele disse me pregando um susto no que eu só suspirei e respondi
-Smith, Lívia Smith, segundo Bad Wolf - e vendo a expressão de confusão em sua frase concertou - Lupa, segundo Lupa filha de Vênus - então ele começou a me explicar sobre os pavilhões e os deuses, aonde eu vim parar. Pelas estrelas!
-Eles são deuses ou planetas - perguntei no que ele riu -porque esses nomes são de planeta
-Longa História - ele disse e terminou de me apresentar tudo.
A noite chegou rápido e com ele o jantar. No meio dele, porém, o pretor que havia me recebido falou:
-Hoje recebemos mais uma filha de Vênus... Ela não tem muitas referências, apenas algumas dadas por Lupa. Qual centurião vai aceitá-la?  - perguntou ele no que eu suspirei. Era oficial. Bem Vinda ao seu novo lar Lilly
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Mensagem por Perséfone Qua Mar 05, 2014 5:44 am

Katherine Elizabeth Pallas Crawford: Aprovada! Kath, gostei da escrita e dos motivos para pertencer a coorte. Alguns pequenos erros, mas nada de mais. Parabéns.

Lívia Evelyn Smith: Lív, pensei muito sobre seu teste, e decidi Reprova-la . A história em si é boa, mas o texto deixou muito a desejar, com muitos erros gramaticais e de pontuação, e muito pouco detalhado, tornando a história um tanto que simples. Tente melhorar nesses pontos, e boa sorte.
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